Beauveria Bom Futuro
Bom Futuro Agrícola Ltda. - Campo Verde/MT
Acaricida Microbiológico/Inseticida Microbiológico
Beauveria bassiana isolado IBCB 66* (Produto Microbiológico) (50 g/kg)

Informações

Número de Registro
19722
Marca Comercial
Beauveria Bom Futuro
Formulação
WP - Pó Molhável
Ingrediente Ativo
Beauveria bassiana isolado IBCB 66* (Produto Microbiológico) (50 g/kg)
Titular de Registro
Bom Futuro Agrícola Ltda. - Campo Verde/MT
Classe
Acaricida Microbiológico/Inseticida Microbiológico
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Pouco Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Todas as culturas
Bemisia tabaci raça B
Mosca branca
Todas as culturas
Cosmopolites sordidus
Moleque da bananeira
Todas as culturas
Dalbulus maidis
cigarrinha-do-milho
Todas as culturas
Sphenophorus levis
Bicudo da cana-de-açúcar; Gorgulho-da-cana
Todas as culturas
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado

Conteúdo da Bula

                                    BULA

                                                  BEAUVERIA BOM FUTURO
                            Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária– MAPA sob no 19722

    COMPOSIÇÃO:
    Beauveria bassiana isolado IBCB 66 (contendo 2,0 x 109 UFC/g) ....................... 50,0 g/kg (5,00% m/m)
    Outros Ingredientes........................................................................................... 950,0 g/kg (95,00% m/m)

    PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO

    CLASSE: Inseticida e acaricida microbiológico

    MODO DE AÇÃO: Sistêmico e de contato
    TIPO DE FORMULAÇÃO: Pó molhável (WP)

    TITULAR DO REGISTRO:
    BOM FUTURO AGRÍCOLA LTDA
    Endereço: Rod. MT 251, KM 200, s/n – Zona rural - CEP: 78.840-000
    Campo verde – MT CNPJ: 10.425.282/0073-05 INDEA: 19632

    FABRICANTE/FORMULADOR:
    BOM FUTURO AGRÍCOLA LTDA
    Endereço: Rod. MT 251, KM 200, s/n – Zona rural - CEP: 78.840-000
    Campo verde – MT CNPJ: 10.425.282/0073-05 INDEA: 19632

                                  No do lote ou partida:
                                  Data de fabricação:                     VIDE EMBALAGEM
                                  Data de vencimento:

            CONDIÇÕES DE ARMAZENAMENTO: MANTER A TEMPERATURA DE -18°C.
     ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO E A BULA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
      É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                  É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
                  PRODUTO DISPENSADO DE RECEITUÁRIO AGRONÔMICO.

                     ORGANISMOS VIVOS DE USO  AO CONTROLE DE PRAGAS

                                                           Indústria Brasileira


        CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA – CATEGORIA 5: PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR
                                      DANO AGUDO

    CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL – CLASSE IV – PRODUTO
                         POUCO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE

COR DA FAIXA: BRANCA

        PRODUTO FITOSSANITÁRIO COM USO APROVADO PELA AGRICULTURA ORGÂNICA




                                                                                                                                 V01-24
  1. INSTRUÇÕES DE USO:

  BEAUVERIA BOM FUTURO é um inseticida e acaricida microbiológico com eficiência agronômica
  comprovada em soja, pepino, bananeira, morango, milho, cana-de-açúcar e café, podendo ser aplicado
  em qualquer cultura com ocorrência do alvo biológico.

  1.1. CULTURAS, DOENÇAS E DOSES DE APLICAÇÃO

                 DOENÇA / ALVO-BIOLÓGICO
                                                   Dose de produto            Época, Número e Intervalo de
 CULTURA                              Nome
                 Nome comum                           comercial                       Aplicações
                                    científico
                                                                         Iniciar as aplicações preventivamente ou
                                                                         no início da infestação, sempre em
                                  Bemisia tabaci                         condições de umidade relativa acima de
                 Mosca-branca                           375 g/ha         70%. Reaplicar em intervalo de 14 dias.
                                     raça B
                                                                         Realizar no máximo 4 aplicações por safra
                                                                         da cultura.

                                                                         Para cada isca, preparar uma pasta com a
                                                       25 g/isca         dose do produto e 50mL de água. Espalhar
                  Moleque-da-     Cosmopolites
                                                          ou             100 iscas do tipo telha/ha. Realizar no
                   bananeira        sordidus
                                                       2,5 kg/ha         máximo 3 aplicações por ciclo da cultura.

                                                                          A aplicação deve ser realizada em baixas
                                                                          infestações da praga, com o jato dirigido
                                   Tetranychus     500 g/100 litros de    para a face interior das folhas, sempre em
                  Ácaro-rajado
                                     urticae             calda            condições de umidade relativa acima de
                                                                          70%. Realizar até 6 pulverizações em
                                                                          intervalos de 3 a 4 dias.
                                                                          Aplicar via pulverização foliar no início da
                 Cigarrinha-do-     Dalbulus
                                                       4,0 kg/ha          infestação. Realizar mais de uma
  Qualquer           milho           maidis
                                                                          aplicação.
 cultura com                                                              Realizar uma única aplicação após 1 mês
ocorrência do                                                             da colheita da cultura, quando constatada
alvo biológico                                                            a presença de adultos da praga na área.
                 Bicudo-da-cana- Sphenophorus                             70% do volume de calda deve ser
                                                       3,6 kg/ha
                    de-açúcar        levis                                aplicado no corte da soqueira (em jato
                                                                          dirigido) e 30% sobre as plantas, com bico
                                                                          leque. Aplicar apenas em condições de
                                                                          umidade relativa acima de 46%.
                                                                         Iniciar as aplicações quando o resultado do
                                                                         monitoramento indicar nível de infestação
                                                                         entre 1 e 3,5% nos "focos" ou na área toda.
                                                                         Realizar três pulverizações com intervalo
                                                                         de 25 a 30 dias entre elas: a primeira deve
                                                                         ser direcionada à "saia" do cafeeiro; as
                                                   *Vide Tabela em       demais devem ser em planta inteira, com
                                Hypothenemus                             boa cobertura dos frutos. Aplicar no final da
                  Broca-do-café                       MODO DE
                                   hampei                                tarde com umidade relativa acima de 60%
                                                     APLICAÇÃO
                                                                         ou à noite; em dias nublados, com
                                                                         temperatura amena e umidade relativa
                                                                         acima de 70%, pode ser aplicado em
                                                                         qualquer horário. Em caso de ocorrência de
                                                                         chuva logo após a pulverização, é
                                                                         necessário reaplicar o produto.




                                                                                                                V01-24
1.3. MODO DE APLICAÇÃO:
• Aplicação em iscas:
Para cada isca tipo ‘telha’, preparar uma pasta com a dose do produto e 50mL de água. Espalhar a
pasta em pedaços do pseudocaule da bananeira com aproximadamente 50 centímetro. Espalhar 100
iscas do tipo telha/ha

• Aplicação terrestre :
Através de pulverizador costal ou tratorizado, equipados com pontas que reduzem perdas por deriva e
promovem uma cobertura homogênea sobre a cultura, conforme as recomendações do fabricante.
Utilizar volume de calda de acordo com a cultura e tamanho das plantas, de forma a obter uma boa
cobertura.
As aplicações devem ser feitas nas horas mais frescas do dia, de preferência na parte da manhã ou à
tarde em condições de temperatura inferior a 30 °C, umidade relativa do ar acima de 70% e ventos
abaixo de 3 km/h, para diminuir perdas por deriva e/ou evaporação.

• Aplicação aérea:
Através de aeronaves agrícolas utilizando volume de calda entre 10 a 20 L/ha. As pontas devem ser
apropriadas para o tipo de aplicação. Recomenda-se o fechamento de bicos nas pontas das asas para
evitar perdas por influência dos vórtices. Evitar aplicações com baixa umidade relativa e velocidade do
vento inferiores a 3 km/h devido ao fenômeno da inversão térmica.

* Broca-do-café (Hypothenemus hampei): Iniciar as aplicações quando o resultado do monitoramento
indicar nível de infestação entre 1 e 3,5% nos "focos" ou na área toda. Realizar três pulverizações com
intervalo de 25 a 30 dias entre elas: a primeira deve ser direcionada à "saia" do cafeeiro; as demais
devem ser em planta inteira, com boa cobertura dos frutos. Aplicar no final da tarde com umidade relativa
acima de 60% ou à noite; em dias nublados, com temperatura amena e umidade relativa acima de 70%,
pode ser aplicado em qualquer horário. Em caso de ocorrência de chuva logo após a pulverização, é
necessário reaplicar o produto. Continuar com o monitoramento, mesmo depois da terceira aplicação;
se os resultados indicarem que o nível máximo de infestação foi atingido, aplicar novamente. Para a
escolha da dose, o número de plantas por hectare deve ser levado em consideração; se o nível de
infestação estiver em 3,5%, utilizar a maior dose indicada na faixa.
 Número de plantas por           Dose por hectare               Mínima                  Máxima
         hectare
 Até 5.000                   2,5 x 1012   a 4,5 x 1012
                                                              1,250 kg/ha             2,250 kg/ha
                             conídios
 Entre 5.000 e 10.000        4,5 x 1012   a 6,5 x 1012
                                                              2,250 kg/ha             3,250 kg/ha
                             conídios
 Entre 10.000 e 15.000       6,5 x 1012   a 8,5 x 1012
                                                              3,250 kg/ha             4,250 kg/ha
                             conídios
 Entre 15.000 e 20.000       8,5 x 1012   a 1,0 x 1013
                                                              4,250 kg/ha             5,000 kg/ha
                             conídios


Beauveria bassiana é um fungo indicado para a redução das populações de Hypothenemus hampei
(broca-do-café) e a sua eficiência varia em função:
a) do nível de infestação pela broca - apresenta maior eficiência quando aplicado sob níveis de
infestação baixos;
b) da dose utilizada - doses mais elevadas produzem melhores resultados (em doses mais baixas, o
fungo normalmente necessita de um número maior de dias para matar os insetos que, durante este
período, podem perfurar os novos frutos e produzir descendentes, caso encontrem as condições
apropriadas para isto);
c) da distribuição dos conídios - uma boa cobertura na aplicação do fungo, sobretudo em folhas e frutos,


                                                                                                  V01-24
cria uma camada de conídios que se aderem à broca quando ela caminha em busca de um novo fruto
para perfurar, sendo esta a principal forma de contaminação do inseto;
d) das condições ambientais - o fungo é sensível à radiação solar direta, a temperaturas elevadas e à
umidade relativa do ar abaixo de 60% no momento da aplicação ou nos dias seguintes a ela (aplicações
no final da tarde ou à noite favorecem a adesão e a germinação dos conídios);
e) do tempo após a aplicação - uma redução na eficiência do fungo pode ser observada a partir dos 30
dias após a aplicação; se as condições ambientais estiverem desfavoráveis a ele, a redução pode
ocorrer antes disso.
Informações sobre o alvo biológico:
A broca-do-café ataca tanto a espécie Coffea arabica (café arábica) quanto a espécie Coffea canephora
(café robusta, conilon), mas lavouras formadas por esta última tendem a sofrer um ataque mais severo.
Frutos remanescentes da safra anterior que ficaram aderidos às plantas ou caídos no solo servem como
abrigo e para a multiplicação do inseto na entressafra, e são a principal fonte de infestação na nova
safra. Por esta razão, as práticas de ree e de varrição são fortemente recomendadas como parte
das estratégias de manejo sustentável da broca.
Embora o inseto possa se deslocar a longas distâncias, sobretudo com a ajuda de correntes de vento,
ele tende a ficar próximo dos frutos de onde saiu, voando por curtas distâncias a uma altitude de 1 a 2
metros. Como o seu comportamento é gregário ("agregado"), é comum a formação de "focos" no início
da infestação, os quais devem ser rapidamente controlados para que a broca não se reproduza e nem
se dissemine por toda a área. A velocidade de infestação tende a aumentar com o tempo pelo
surgimento de novas gerações e pela maior quantidade de frutos prontamente disponíveis para a
perfuração pelo inseto.
Monitoramento do alvo biológico:
1. O monitoramento é fundamental para o manejo sustentável da broca-do-café e pode ser realizado da
forma mais adequada à situação específica de cada produtor, embora o método de
amostragem/contagem de frutos seja mais preciso. Quando feito de forma preventiva, o monitoramento
torna possível identificar o "período de trânsito" das fêmeas fundadoras e, também, se o ataque da broca
está ocorrendo de maneira uniforme na área ou se existem pontos de maior concentração ("focos"), com
o objetivo de se direcionar as aplicações do fungo, caso o nível de controle seja atingido nessas áreas.
2. O início e a duração do monitoramento podem variar de um ano para o outro, sendo influenciados por
fatores como a espécie e a cultivar de café, as variáveis climáticas, as características da lavoura e da
região e a forma de cultivo (ex.: deve ser iniciado mais cedo em cultivares com maturação precoce dos
frutos e estendido por mais tempo em cultivares com maturação tardia). A extensão do tempo de
monitoramento também é necessária quando há parcelamento da florada, pois tal situação amplia o
período com frutos em estágio compatível com o ataque da broca.
3. Para o monitoramento, recomenda-se:
- Dividir a lavoura em talhões homogêneos, considerando as cultivares, a idade das plantas, a
localização dos talhões (ex.: no topo, baixada, próximo à mata, ao terreiro de secagem), a modalidade
de plantio (ex.: convencional, adensado, sombreado), dentre outros aspectos relevantes em cada
cultivo;
- Iniciá-lo a partir da ocorrência dos primeiros frutos em estágio "chumbinho" ou, no máximo, entre os
estágios "chumbinho" e "chumbão" (os da primeira florada, mesmo que seja parcelada). Os frutos
"chumbinho" não são adequados à postura de ovos pela broca, mas o monitoramento preventivo nesta
fase tem como objetivo identificar o início da infestação, quando a fêmea fundadora sai do fruto onde
ou a entressafra e fica mais exposta e vulnerável à ação do fungo, já que os frutos "chumbinho" da
nova safra ainda não estão em estágio ideal para a oviposição;
- Realizá-lo mensalmente até a colheita, mas caso seja observado um aumento no nível de infestação,
realizá-lo com periodicidade quinzenal;
- Manter um registro ano a ano dos resultados para identificar talhões que, historicamente, apresentem


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uma infestação mais acentuada.
4. O nível de infestação tende a variar entre talhões com diferenças na incidência de luz solar, umidade
e ventilação. Atenção especial deve ser dada também aos talhões:
- Com histórico de "focos" ou de altos níveis de infestação;
- Limítrofes com outras lavouras, sobretudo as abandonadas ou submetidas a podas sem destruição
dos restos vegetais;
- Adjacentes ao terreiro de secagem e instalações de beneficiamento, pois as brocas deixam os frutos
que estão secando e voam para infestar novos frutos próximos;
- Nos quais, por qualquer razão, haja maior dificuldade na aplicação do fungo e na realização de uma
boa colheita (deixando-se muitos frutos nas plantas ou no solo).
5. O nível de infestação para o controle com o agente microbiológico é de 1 a 3,5%.


Condições climáticas recomendadas durante a pulverização:
  • Temperatura abaixo de 30°C
  • Velocidade do vento entre 3 a 10 km/h

1.4. Preparo da Calda:
Preparar a calda imediatamente antes da aplicação. Antes de adicionar o produto ao tanque do
pulverizador, misturar o produto com água em um volume menor, agitar vigorosamente até obter uma
solução homogênea e então adicionar ao tanque, mantendo a agitação da calda no tanque.
• Durante a pulverização, deve-se procurar manter agitação mínima.

1.5. INTERVALO DE SEGURANÇA:
Intervalo de segurança não determinado devido à característica microbiológica do ingrediente ativo.

1.6. INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 4
horas após a aplicação). Caso necessite entrar na área tratada antes desse período, utilize os
Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação do produto.

1.7. LIMITAÇÕES DE USO:
É recomendada a aplicação nas horas mais frescas do dia, preferencialmente no fim da tarde ou em
dias nublados.
- Aplicar a calda no mesmo dia de seu preparo;
- Não aplicar imediatamente após irrigação e não irrigar logo após aplicação;
- Conservar o produto ao abrigo do sol;
- Garantir a limpeza completa do pulverizador antes de usá-lo.

1.8. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
(Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana -ANVISA/MS)

1.9. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS
Vide Modo de Aplicação

1.10. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE;
(Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)

1.11. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS;
(Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)


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1.12. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO.
(Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)

1.13. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DA RESISTÊNCIA A INSETICIDAS:
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um
problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à
resistência.
O uso repetido do BEAUVERIA BOM FUTURO ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar
o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do BEAUVERIA BOM FUTURO como uma ferramenta útil de
manejo de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir,
retardar ou reverter a evolução da resistência:
    • Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto. Sempre rotacionar com produtos de
      mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
    • Aplicações sucessivas de BEAUVERIA BOM FUTURO podem ser feitas desde que o período
      residual total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-
      alvo.
    • Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas.
    • Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do BEAUVERIA BOM FUTURO ou
      outros produtos quando for necessário;
    • Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das
      pragas a serem controladas;
    • Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como
      rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que
      disponível e apropriado;
    • Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
    • Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
      regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
    • Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser
      encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura e
      Pecuária (www.agricultura.gov.br).

1.14. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS

Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de pragas, envolvendo todos os princípios e
medidas disponíveis e viáveis de controle, como o controle cultural, controle biológico (predadores e
parasitóides), controle microbiano, controle por comportamento, variedades resistentes e controle
químico, sempre alternando produtos de diferentes grupos químicos com mecanismo de ação distinto.

2.     DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRODUTO POTENCIALMENTE IRRITANTE PARA OS OLHOS.
MICRORGANISMOS PODEM TER O POTENCIAL DE PROVOCAR REAÇÕES DE SENSIBILIZAÇÃO.
INDIVÍDUOS IMUNOSSUPRIMIDOS OU COM HISTÓRICO RECENTE DE IMUNOSSUPRESSÃO NÃO
DEVEM MANUSEAR NEM APLICAR ESTE PRODUTO.
PESSOAS COM IMPLANTE DE LENTE INTRAOCULAR OU USO DE LENTES DE CONTATO NÃO
DEVEM MANIPULAR OU APLICAR O PRODUTO.
PESSOAS QUE TENHAM SIDO SUBMETIDAS À CIRURGIAS OCULARES COMO
TRABECULECTOMIA, IRIDECTOMIA, IMPLANTE DE VÁLVULA DE AHMED OU PROCEDIMENTOS
SIMILARES NÃO DEVEM MANIPULAR O PRODUTO.
2.1. PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola;
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;


                                                                                                  V01-24
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados;
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
boca.
- Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora
da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas
de criação de animais. Siga as orientações técnicas especificas de um profissional habilitado.
-Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e animais.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas;
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação a forma
de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
2.2. PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorepelente com mangas
compridas ando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de
borracha, avental impermeável, óculos de segurança com proteção lateral, máscara e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados;
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.

2.3. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PROUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato ou permitir que as outras pessoas
também entrem em contato com a névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorepelente com mangas
compridas ando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de
borracha, avental impermeável, óculos com proteção lateral, máscara e luvas de nitrila.
2.4. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratado com os dizeres: ‘PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.’ e manter os
avisos até o final do período de reentrada.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação;
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais;
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeável;
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.


                                                                                                  V01-24
- Não reutilizar a embalagem vazia;
- No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
impermeável com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha
- Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendadas devem ser retirados na seguinte ordem:
touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscaras;
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoas treinada e devidamente
protegida.



                                       ATENÇÃO



 PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem,
 rótulo, bula e/ou folheto informativo do produto.
 Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica.
 Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
 Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite
 que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
 Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e órios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis
 etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15
 minutos.
 Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
 A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis,
 por exemplo.



 2.5.    RISCOS ASSOCIADOS AO CONTATO COM O PRODUTO BEAUVERIA BOM FUTURO
                                     INFORMAÇÕES MÉDICAS
     Nome Científico       Beauveria bassiana isolado IBCB 66

   Classe toxicológica     CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO
                           AGUDO.

    Vias de exposição      Oral, inalatória, dérmica e ocular.

     Mecanismos de         Beauveria bassiana é um fungo facilmente encontrado na natureza,
       toxicidade          em especial no solo. Não é esperado nenhum efeito toxigênico
                           causado pela exposição ao Beauveria bassiana. Este fungo é
                           utilizado na agricultura em todo o mundo, há mais de cem anos, com
                           raros relatos de casos clínicos confirmados. Entretanto, como
                           qualquer outro microrganismo, Beauveria bassiana possui potencial
                           de ação como patógeno oportunista. Estudos laboratoriais de
                           Toxicidade/Patogenicidade com o isolado IBCB 66 não
                           demonstraram toxicidade ou capacidade patogênica.

  Efeitos registrados em    Em estudos realizados com animais não houve evidências de
                            toxicidade, infectividade ou patogenicidade. Contudo, há registro de
literatura para B. bassiana B. bassiana como um raro patógeno de vertebrados e foram
                            relatados casos de infecção pulmonar e alveolíte alérgica em
                            pessoas imunossuprimidas, que podem ser susceptíveis a este
                            fungo. Apesar de não representar uma ameaça como potencial
                            causador de doenças infecciosas em humanos, B. bassiana é um



                                                                                                   V01-24
                            fungo que pode apresentar efeito alergênico, e também, foi
                            relacionado com a ocorrência de ceratite.
     Sintomas e sinais      Em testes de irritação/corrosão ocular este produto causou irritação
          clínicos          leve da conjuntiva, reversível em até 72 horas. Não foi sensibilizante
                            dérmico.

        Diagnóstico         O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e
                            pela ocorrência de possível quadro clínico compatível.

        Tratamento          O tratamento é sintomático.
                            Não há antídoto específico. O tratamento para o caso de infecção
                            fúngica deve ser feito com antimicóticos, conforme definido em
                            protocolos específicos. Deve haver monitoramento para
                            desenvolvimento de possíveis reações de hipersensibilidade.
                            Medidas de e devem ser adotadas, se necessárias.
     Contraindicações       A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial
                            de aspiração.

        ATENÇÃO             Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre
                            diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-
                            722-6001.
                            Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                            RENACIAT – ANVISA/ MS.
                            As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as
                            Doenças e Agravos de Notificação Compulsória.
                            Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de
                            Notificação (SINAN / MS). Notifique no Sistema de Notificação em
                            Vigilância Sanitária (Notivisa).

                            Telefone de Emergência da empresa:(65) 3645-8000.

* Beauveria bassiana, isolado IBCB 66 encontra-se armazenado na Coleção de Fungos
Entomopatogênicos “Oldemar Cardim Abreu”, no Laboratório de Controle Biológico do Centro
Avançado de Pesquisa em Proteção de Plantas e Saúde Animal do Instituto Biológico, localizado
na Rua dos Vidoeiros, 1097, B. Gramado, Campinas-SP.
2.6. Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
Estudos não realizados de acordo com critérios da legislação vigente.


3.     DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
Este produto é:

□ Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
□ Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
□ Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
◼ Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).

•    Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
     (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público



                                                                                                     V01-24
           e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos
           de animais e vegetação suscetível a danos.
       •   Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
           aeroagrícolas.
       •   Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
       •   Não utilize equipamento com vazamentos.
       •   Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
       •   Aplique somente as doses recomendadas.
       •   Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d´água.
           Evite a contaminação da água.
       •   A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo,
           da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

       2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
       PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
        • Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
        • O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
           ou outros materiais.
        • A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
        • O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
        • Tranque o local, evitando o o de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
        • Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou
           para o recolhimento de produtos vazados.
        • Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
           Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
        • Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3.2.   3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
        • Isole e sinalize a área contaminada.
        • Contate as autoridades locais competentes e a empresa BOM FUTURO AGRÍCOLA LTDA.
        • Telefone da empresa: (65) 3645-8000.
        • Utilize equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
            óculos protetor e máscara com filtros).
        • Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:

       Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e
       identificado devidamente. O produto derramado não deve mais ser utilizado. Neste caso, consulte o
       registrante pelo telefone indicado no rótulo, para a sua devolução e destinação final.

       Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material
       e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante
       conforme indicado.

       Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
       órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
       adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e
       da quantidade do produto envolvido.
       Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2, pó químico etc., ficando a
       favor do vento para evitar intoxicação.

3.3.   4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
       DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
       UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

       EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL


                                                                                                      V01-24
LAVAGEM DA EMBALAGEM:

Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice Lavagem (lavagem manual):

Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o
seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
   posição vertical durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
• Faça esta operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob Pressão:

Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
• Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
• Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre
   a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
• Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
   direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser
  armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
  não lavadas.
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
  local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
  guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
  tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
  fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
  de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
  validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
  de um ano após a devolução da embalagem vazia.




                                                                                             V01-24
•   TRANSPORTE
    As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
    rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM FLEXÍVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
  coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas
  as embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio dessa embalagem.
• Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
  transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre,
  que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo
  usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
  no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
  de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
  validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
  de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
  rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens
  Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos
  Canais de Distribuição.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
  coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas
  as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no
  local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
  rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
  realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
  competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
  OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.


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•   EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
    EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
•   A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
    contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
  pelo telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
• A desativação do produto pode ser feita por incineração em fornos destinados para este tipo de
  operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
  competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem
    como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
    medicamentos ou outros materiais.


6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:
• De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.




                                                                                              V01-24
                                

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