Asataf 750 SP
AllierBrasil Agro Ltda.
Acaricida/Inseticida
acefato (organofosforado) (750 g/kg)

Informações

Número de Registro
07121
Marca Comercial
Asataf 750 SP
Formulação
SP - Pó Solúvel
Ingrediente Ativo
acefato (organofosforado) (750 g/kg)
Titular de Registro
AllierBrasil Agro Ltda.
Classe
Acaricida/Inseticida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Alabama argillacea
Curuquerê; Curuquerê-do-algodoeiro
Algodão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Algodão
Caliothrips brasiliensis
Tripes-do-amendoim; Tripes-do-prateamento
Algodão
Dysdercus ruficollis
Manchador-do-algodoeiro; Percevejo-manchador
Algodão
Frankliniella schultzei
Tripes
Algodão
Heliothis virescens
Lagarta-das-maçãs
Algodão
Tetranychus urticae
Ácaro-rajado
Amendoim
Caliothrips brasiliensis
Tripes-do-amendoim; Tripes-do-prateamento
Amendoim
Empoasca kraemeri
Cigarrinha; Cigarrinha-verde
Amendoim
Enneothrips flavens
Tripes-do-amendoim; Tripes-do-bronzeamento
Amendoim
Stegasta bosquella
Lagarta-do-pescoço-vermelho
Batata
Empoasca kraemeri
Cigarrinha; Cigarrinha-verde
Batata
Macrosiphum euphorbiae
Pulgão-das-solanáceas; Pulgão-verde-escuro
Batata
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Batata
Phthorimaea operculella
Cegadeira; Traça-da-batatinha
Batata
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Feijão
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Feijão
Caliothrips brasiliensis
Tripes-do-amendoim; Tripes-do-prateamento
Feijão
Chalcodermus bimaculatus
Manhoso
Feijão
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Feijão
Empoasca kraemeri
Cigarrinha; Cigarrinha-verde
Feijão
Hedylepta indicata
Lagarta-do-feijão; Lagarta-enroladeira-das-folhas
Soja
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora
Soja
Caliothrips brasiliensis
Tipes
Soja
Caliothrips phaseoli
Tripes; Tripes-do-feijoeiro
Soja
Epinotia aporema
Broca-das-axilas; Broca-das-axilas-da-soja
Soja
Euschistus heros
Percevejo-marrom
Soja
Frankliniella rodeos
Tripes
Soja
Frankliniella schultzei
Tripes
Soja
Hedylepta indicata
Lagarta-do-feijão; Lagarta-enroladeira-das-folhas
Soja
Nezara viridula
Fede-fede; Percevejo-verde
Soja
Piezodorus guildinii
Percevejo-pequeno; Percevejo-verde-pequeno
Soja
Pseudoplusia includens
Lagarta-do-linho; Lagarta-falsa-medideira
Soja
Sternechus subsignatus
Gorgulho-da-soja; Tamanduá-da-soja
Soja
Trichoplusia ni
Falsa-medideira-da-couve; Lagarta-mede-palmo
Tomate
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Tomate
Frankliniella schultzei
Tripes
Tomate
Helicoverpa zea
Broca-grande-do-fruto; Broca-grande-do-tomate
Tomate
Lyriomyza huidobrensis
Larva-minadora; Mosca-minadora
Tomate
Macrosiphum euphorbiae
Pulgão-das-solanáceas; Pulgão-verde-escuro
Tomate
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Tomate
Tetranychus evansi
Ácaro-vermelho
Tomate
Thrips palmi
Tripes

Conteúdo da Bula

                                    1/17
                                                AllierBrasil Agro Ltda.
ASATAF 750 SP
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) sob o n° 07121

COMPOSIÇÃO:
O,S-dimethyl acetylphosphoramidothioate (ACEFATO) .... 750 g/kg (75% m/m)
Outros ingredientes ............................................................ 250 g/kg (25% m/m)
            GRUPO                                        1B                           INSETICIDA
PESO LÍQUIDO: Vide rótulo
CLASSE: Inseticida/acaricida de ação sistêmica
GRUPO QUÍMICO: Organofosforado
TIPO DE FORMULAÇÃO: Pó Solúvel em Água (SP)

TITULAR DO REGISTRO (*):
AllierBrasil Agro Ltda.
Rua Dona Antônia de Queirós, 504, sala 123, São Paulo, SP. CEP 01307-013. CNPJ n°
02.850.049/0001-69. Telefone: (11) 3151-4360.
Cadastro da empresa no Estado (CDA/SP) n° 597.
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Produto técnico: Acefato Técnico RL Registro no MAPA n° TC00920.
Rallis India Limited. Plot D-26 (MIDC), Lote Parshuram, Taluka-Khed, Dist. Ratnagiri,
Maharashtra. Índia.

FORMULADOR:
Rallis India Limited. Plot D-26 (MIDC), Lote Parshuram, Taluka-Khed, Dist. Ratnagiri,
Maharashtra. Índia.

MANIPULADOR:
Iharabrás SA Indústrias Químicas. Av. Liberdade, 1701. Sorocaba, SP. Brasil. CEP
18087-170. Registro da empresa no Estado (CDA) n° 8. CNPJ n° 61.142.550/0001-30
Tagma Brasil Ltda. Av. Roberto Simonsen, 1459. Paulínia, SP. Brasil. CEP 13140-000.
Cadastro da no Estado (CDA) n° 477. CNPJ n° 03.855.423/0001-81
                           No do lote ou partida :
                           Data de fabricação :                   VIDE EMBALAGEM
                           Data de vencimento :

       ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA, A RECEITA
  AGRONÔMICA E A CARTILHA INFORMATIVA PARA A COMPLEMENTAÇÃO DAS
     INFORMAÇÕES SOBRE O ACEFATO E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
    É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
                              PROTEJA-SE.
           É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
                            Indústria brasileira
   CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 - PRODUTO POUCO TÓXICO
 CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II -
              PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




                                                                                                      BULA
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          INSTRUÇÕES DE USO
          ASATAF 750 SP é um inseticida/acaricida de ação sistêmica, do grupo organofosforado,
          que contém o ingrediente ativo acefato, 750 g/kg, na formulação pó solúvel em água (SP),
          indicado para o controle de pragas nas culturas de algodão, amendoim, batata, feijão,
          soja e tomate (industrial).

          PRAGAS CONTROLADAS E DOSES DE APLICAÇÃO:
                                           PRAGA                                               DOSE                Dose          Volume
                                       ALVO-BIOLÓGICO                                   Produto comercial    Ingrediente ativo      de
CULTURA
                                                                                         (kg/ha ou g/100 L   (kg/ha ou g/100 L    calda
                           Nome comum                            Nome científico
                                                                                              d´água)             d´água)         (L/ha)
         Curuquerê, Curuquerê-do-algodoeiro                 Alabama argilácea                 0,4-0,5            0,3-0,375
         Ácaro-rajado                                       Tetranychus urticae              0,5-0,75          0,375-0,5625
         Pulgão-das-inflorescências, Pulgão-do-algodoeiro   Aphis gossypii                   0,5-0,75          0,375-0,5625
         Tripes                                             Frankliniella schultzei           0,4-0,5            0,3-0,375
Algodão  Tripes                                             Caliothrips brasiliensis          0,4-0,5            0,3-0,375       200-300
         Lagarta-das-maçãs                                  Heliothis virescens                 1,0                 0,75
         Percevejo-manchador                                Dysdercus ruficollis             0,5-0,75          0,375-0,5625
         Lagarta Militar                                    Spodoptera frugiperda            0,5-0,75          0,375-0,5625
         Curuquerê                                          Alabama argillacea                0,4-0,5            0,3-0,375
         Tripes-do-prateamento, Tripes-do-amendoim           Caliothrips brasiliensis         0,4-0,5            0,3-0,375
Amendoim Tripes-do-bronzeamento, Tripes-do-amendoim          Enneothrips flavens              0,4-0,5            0,3-0,375       200-300
         Cigarrinha verde                                    Empoasca spp.                    0,4-0,5            0,3-0,375
         Lagarta-do-pescoço-vermelho                         Stegasta bosquella              0,5-0,75          0,375-0,5625
         Pulgão-verde                                        Myzus persicae                  0,4-0,6             0,3-04,5         400 a
         Pulgão-das-solanáceas                               Macrosiphum euphorbiae          0,4-0,6             0,3-04,5          600
 Batata  Cigarrinha-verde                                    Empoasca kraemeri               0,4-0,6             0,3-04,5
                                                                                                                                  750 a
         Traça-da-batatinha                                  Phthorimaea operculella         0,75-1,0          0,5625-0,75
                                                                                                                                  1500
         Lagarta-militar                                     Spodoptera frugiperda              1,0                 0,75
         Mosca Branca                                        Bemisia tabaci                   0,2-0,5           0,15-0,375
         Cigarrinha-verde                                    Empoasca kraemeri                0,2-0,5           0,15-0,375
         Vaquinha-verde-amarela                              Diabrotica speciosa              0,5-1,0           0,375-0,75        200 a
 Feijão
         Manhoso                                             Chalcodermus bimaculatus        0,5-0,75          0,375-0,5625        300
         Lagarta-enroladeira-das-folhas                      Hedylepta indicata              0,5-0,75          0,375-0,5625
         Tripes-do-prateamento                               Caliothrips brasiliensis         0,5-1,0          0,375-0,5625




                                                                                                                       BULA
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                 Lagarta-da-soja, Lagarta-desfolhadora        Anticarsia gemmatalis        0,2-0,5      0,15-0,375
                 Broca-das-axilas, Broca-das-axilas-da-soja   Epinotia aporema               0,75         0,6-0,75
                 Percevejo-marrom                             Euschistus heros            0,75-1,0       0,225-0,3
                 Percevejo-verde, Fede-fede                   Nezara viridula             0,5-0,75     0,375-0,5625
                 Percevejo-verde-pequeno, Percevejo-pequeno   Piezodorus guildinii          0,8-1         0,6-0,75
                 Lagarta-falsa-medideira                      Pseudoplusia includens         1,0            0,75
                 Tamanduá-da-soja                             Sternechus subsignatus      0,75-1,0     0,5625-0,75
                 Tripes                                       Caliothrips brasiliensis    0,75-1,0     0,5625-0,75
                                                                                                                        200-300
   Soja          Tripes-do-feijoeiro                          Caliothrips phaseoli           0,5           0,375
                 Tripes                                       Frankliniella rodeos           0,5           0,375
                 Tripes                                       Frankliniella schultzei        0,5           0,375
                 Tripes do prateamento                        Caliothrips brasiliensis    0,75-1,0     0,5625-0,75
                 Lagarta-mede-palmo                           Trichoplusia ni              0,2-0,5      0,15-0,375
                 Lagarta falsa medideira                      Pseudoplusia includens         1,0            0,75
                 Tamandua da soja                             Sternechus subsignatus       0,2-0,5      0,15-0,375
                 Lagarta falsa medideira                      Rachiplusia nu               0,2-0,5      0,15-0,375
                 Lagarta-enroladeira-das-folhas               Hedylepta indicata           0,6-1,0        0,5-0,75
                 Pulgão-verde                                 Myzus persicae               0,4-0,6        0,3-04,5
                 Pulgão-verde-escuro                          Macrosiphum euphorbiae       0,4-0,6        0,3-04,5
                 Tripes                                       Frankliniella schultzei      0,4-0,6        0,3-04,5
                 Tripes                                       Thrips palmi                 0,4-0,6        0,3-04,5
  Tomate         Traça-das-crucíferas                         Plutella maculipennis      100 g/100 L    0,075/100 L      500 a
(industrial)     Pulgão-verde                                 Myzus persicae             100 g/100 L    0,075/100 L      1000
                 Minadora-das-folhas                          Lyriomyza huidobrensis       0,5-075     0,375-0,5625
                 Mosca-branca                                 Bemisia tabaci                 1,0            0,75
                 Broca-grande-do-fruto                        Helicoverpa zea             0,75-1,0     0,5625-0,75
                 Ácaro-vermelho                               Tetranychus evansi          0,75-1,0     0,5625-0,75

               INÍCIO, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÕES:
               Recomenda-se iniciar o tratamento, quando as pragas atingirem o nível de dano
               econômico e repetir se necessário em intervalos de no mínimo 10 dias.

               Número máximo de aplicações:
               Algodão: 3; Amendoim: 2; Batata: 3; Feijão: 3; Soja: 2; Tomate (industrial): 3.

               MODO DE APLICAÇÃO:
               ASATAF 750 SP deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água.
               Aplicar o produto de maneira uniforme dando uma boa cobertura da parte aérea das
               plantas tratadas.

               Equipamentos de aplicação:
               ASATAF 750 SP deve ser aplicado em pulverização terrestre com pulverizador de barra
               tratorizado munidos de bicos adequados que produzam gotas de 250-350 s e densidade
               de 40 gotas/cm2.

               Manter a calda de pulverização sob agitação contínua e o registro do pulverizador
               fechado durante as paradas e manobras com o equipamento de tal forma a se evitar
               sobreposição nas áreas tratadas.

               Condições climáticas recomendadas: Temperatura ambiente máxima de 30ºC; umidade
               relativa do ar mínima de 55%, velocidade do vento: 2 a 10 km/hora. Observações locais
               deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva.



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Instruções para preparo da calda de pulverização:
ASATAF 750 SP é acondicionado em saco hidrossolúvel, que é totalmente dissolvido em
contato com a água, não havendo necessidade de abrir ou cortá-lo. A embalagem
hidrossolúvel deve ser despejada diretamente no tanque de preparo da solução.
Para o uso de sacos hidrossolúveis:
    1) Encher o tanque com água limpa com ¼ do volume de calda recomendado
    2) Iniciar agitação no tanque
    3) Colocar o saco hidrossolúvel diretamente no tanque, sem cortá-lo ou abri-lo, ao
       coloca-lo na água ele se dissolverá rapidamente.
    4) Adicionar tantos sacos hidrossolúveis quanto necessário para conseguir a
       dosagem recomendada.
    5) Aguardar a completa dissolução do saco hidrossolúvel na água. A agitação
       contínua é necessária para a boa mistura.

Lavagem do equipamento de pulverização:
Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do
produto, realizar lavagem completa do equipamento.

Antes da aplicação, verificar e iniciar somente com o equipamento limpo e bem
conservado. Imediatamente após a aplicação, proceder a uma completa limpeza de todo
o equipamento para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se
tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente
torna a limpeza mais difícil.
 1. Com o equipamento de aplicação vazio, enxaguar completamente o pulverizador e
    fazer circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo
    fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material resultante
    desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto
 2. Completar o pulverizador com água limpa. Circular esta solução pelas mangueiras,
    barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule
    pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circular então pelas mangueiras,
    barras, filtros, bicos e difusores. Esvaziar o tanque na área tratada com o respectivo
    produto.
 3. Remover e limpar os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
    Enxaguar completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com
    água limpa no mínimo 3 vezes. Limpar tudo que for associado ao pulverizador,
    inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
 4. Tomar todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpar o
    equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descartar os
    resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
                      Cultura                     Intervalo de Segurança
                Algodão, batata, soja                      21 dias
               Amendoim, Feijão. Melão                     14 dias
                  Tomate industrial                        35 dias

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no
mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize
os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a
aplicação.
                                                                                   BULA
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LIMITAÇÕES DE USO:
Uso exclusivamente agrícola.
O uso do produto está  ao indicado no rótulo e bula. Utilizar somente as doses
recomendadas.
Durante a aplicação do produto deve-se evitar que a deriva atinja outras áreas e/ou
culturas.
A calda deve ser aplicada no mesmo dia da preparação.
Não aplicar o produto em dias chuvosos ou com prenúncio de chuva.
Não aplicar o produto através de pulverizador costal.
Não aplicar o produto através de sistemas de irrigação.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS A PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TÉCNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE,        RECICLAGEM,       REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS
EMBALAGENS VAZIAS:
Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E
DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente.

RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA:
Qualquer agente de controle de inseto pode se tornar menos efetivo ao longo do tempo,
se o inseto desenvolver algum mecanismo de resistência. O Comitê Brasileiro de Ação a
Resistência à Inseticida – IRAC-BR, recomenda as seguintes estratégias de manejo de
resistência a inseticida, visando prolongar a vida útil dos inseticidas:
 Qualquer produto para controle de inseto, da mesma classe ou modo de ação, não
   deve ser utilizado em gerações consecutivas da praga.
 Usar somente as doses recomendadas na bula/rótulo.
 Consultar sempre um Engenheiro Agrônomo para orientação sobre o Manejo de
   Resistência a Inseticidas.

INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Incluir outros métodos de controle de pragas (Ex. controle cultural, biológico, etc.) dentro
do programa de Manejo Integrado de Pragas, quando disponível e apropriado.

Aviso ao Usuário: ASATAF 750 SP deve ser utilizado exclusivamente de acordo com as
recomendações da bula/rótulo. Recomenda-se a leitura da Cartilha Informativa que
acompanha o produto de forma complementar às informações da bula. Consulte sempre
um Engenheiro Agrônomo.



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              DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

       ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
                          PRODUTO PERIGOSO.
      USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto junto com alimentos, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI),
recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
válvulas com a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou
com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas
e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um
profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas
em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e de animais.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na
seguinte ordem: macacão de algodão hidrorrepelente, botas de borracha, avental
impermeável, máscara com filtro mecânico classe P2 ou P3, óculos de segurança com
proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI)
com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO:
- Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente
com mangas compridas ando por cima do punho das luvas e as pernas das calças
por cima das botas, botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro
combinado mecânico classe P2 ou P3, óculos de segurança com proteção lateral, touca
árabe e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável
pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de
segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área
em que estiver sendo aplicado o produto.
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- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que
outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto;
- Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente
com mangas compridas ando por cima do punho das luvas e as pernas das calças
por cima das botas, botas de borracha, avental impermeável, máscara com filtro
combinado mecânico classe P2 ou P3, óculos de segurança com proteção lateral, óculos
de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável
pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e
manter os avisos até o final do período de reentrada.
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área
tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos
de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas
tratadas logo após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de
segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
 - Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas
ainda vestidas para evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original
em local trancado, longe do alcance das crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais
roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão
com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de
borracha.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na
seguinte ordem: touca árabe, óculos de segurança com proteção lateral, avental, botas,
macacão, luvas e máscara.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e
devidamente protegida.
- É vetado aos trabalhadores levarem EPI para casa;
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável
pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.


                                           Nocivo se ingerido
                                           Pode ser nocivo em contato com a pele
                      ATENÇÃO              Pode ser nocivo se inalado
                                           Provoca irritação ocular grave

                                                                                   BULA
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 PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
 embalagem, rótulo, bula e/ou a receita agronômica do produto.
 Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica.
 Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
 Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite
 que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lentes de contato, deve-se retirá-la.
 Pele: Em caso de contato, tire a roupa e órios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
 contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
 Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.

 A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
 exemplo.

                  INFORMAÇÕES MÉDICAS – ACEFATO (ASATAF 750 SP)
 Grupo químico      Organofosforado
     Classe
                    CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
  toxicológica
                    Dérmica, inalatória, oral e ocular.
Vias de exposição
                    As principais vias de exposição são a respiratória e a cutânea
                    O acefato é absorvido através da pele, trato respiratório e trato gastrointestinal, e
                    muitas vezes sua absorção é favorecida pelos solventes presentes na
                    formulação. A absorção cutânea é maior em temperaturas elevadas ou quando
                    existem lesões na pele. Após absorvidos são amplamente distribuídos. Não
                    existem evidências de bioacumulação. Os compostos sofrem biotransformação,
                    principalmente no fígado, formando produtos menos tóxicos e mais polares, que
                    são eliminados facilmente do organismo. Os ratos convertem uma porção do
 Toxicocinética     acefato em metamidofós no intestino delgado pela ação dos microrganismos,
                    mas é rapidamente excretado sem acumular nos tecidos. A eliminação desses
                    compostos ocorre principalmente através da urina (90%) e das fezes, sendo que
                    80 % a 90 % da dose absorvida é eliminada em 48 horas. Uma pequena
                    proporção destas substâncias e de suas formas ativas (oxons) é eliminada, sem
                    modificação, na urina. A meia-vida dos organofosforados, após istração via
                    única, varia de minutos a poucas horas, dependendo do composto e da via de
                    entrada.
                    O acefato inibe permanentemente a enzima acetilcolinesterase, o que impede a
                    degradação do mediador nervoso acetilcolina, que então se acumula nas
                    terminações nervosas. Disso, resulta uma hiperestimulação de células
 Toxicodinâmica
                    musculares, glandulares, ganglionares, do sistema nervoso autônomo (causando
                    efeitos muscarínicos - SN parassimpático – e nicotínicos - SN simpático e motor)
                    e do sistema nervoso central (SNC).
                    O mecanismo clássico de ação é por inibição da enzima acetilcolinesterase, a
                    que impede a inativação do neurotransmissor acetilcolina (ACh), permitindo
                    assim, sua ação mais intensa e prolongada nas sinapses colinérgicas,
                    provocando superestimulação colinérgica das terminações nervosas. Isso torna
                    inadequada a transmissão dos estímulos às células musculares, glandulares,
 Mecanismos de
                    ganglionares e do sistema nervoso (SN), causando efeitos muscarínicos (SN
   toxicidade
                    parassimpático), nicotínicos (SN simpático e motor) e no sistema nervoso central
                    (SNC). A duração dos efeitos é determinada pelas propriedades do composto
                    (solubilidade em lipídeo, estabilidade da união à acetilcolinesterase e se o
                    envelhecimento da enzima já há ocorrido). O que acontece é que a inibição da
                    Ach pelos organofosforados é feita no inicio por uma ligação iônica temporária,
                                                                                         BULA
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                    mas a enzima é gradativamente fosforilada por uma ligação covalente, processo
                    que leva em torno de 24 a 48 horas (“envelhecimento da enzima”) e quando
                    ocorre, a enzima não mais se regenera, desaparecendo os sintomas.
                    Toxicidade aguda: os efeitos podem ocorrer minutos a horas após a exposição.
                    Efeitos sistêmicos podem aparecer minutos após inalação de vapores/aerossóis.
                    O início de sintomas é retardado após absorção percutânea ou gastrointestinal.
                    Os sintomas furam entre 24-48 horas.
                              Grupos de risco: indivíduos < 18 anos, grávidas, etilistas, com doenças
                    orgânicas do SNC (epilepsia), psiquiátricas, endócrinas, pulmonares (asma,
                    tuberculose, doenças respiratórias crônicas), gastrointestinais (úlcera péptica,
                    gastrenterocolite), hepáticas, renais, oftálmicas (conjuntivite crônica e ceratite),
                    pessoas com contraindicação de trabalhos com químicos tóxicos e aquelas com
                    alto risco de exposição.
                    Quadro de manifestações clínicas segundo local afetado e tipo de receptor
                     Alvo (receptor)          Sítios                      Manifestação
                                            afetados
                                            Glândulas     Hipersecreção                    (sialorreia,
                                            Exócrinas     lacrimejamento, transpiração)
                                                          Miose puntiforme, ptose palpebral, visão
                                               Olhos      turva, hiperemia conjuntival, “lágrimas de
                       SN autônomo                        sangue”.
                     Parassimpático –         Sistema     Náuseas,      vômitos,     diarreia,     dor
                      fibras nervosas     Gastrointestina abdominal,        rigidez,        tenesmo,
                     pós-ganglionares             l       incontinência fecal.
                         (receptores                      Hipersecreção brônquia, rinorreia, rigidez
                                              Sistema
Sintomas e sinais      muscarínicos)                      torácica,     broncoespasmo,          tosse,
                                            respiratório
     clínicos                                             dispneia, bradipneia, cianose.
                                              Sistema     Bradicardia, hipotensão, hipovolemia,
                                          Cardiovascular choque.
                                           Sist. Urinário Incontinência urinária
                       SN Autonômo                        Taquicardia, hipertensão (podem ser
                                              Sistema
                      para/Simpático                      alterados pelos efeitos muscarínicos)
                                          cardiovascular
                     (rec. Nicotínicos)
                                                            Fasciculações,       hiporreflexia,  tônus
                     Somáticos-motor                        flácido/rígido, cólica, fraqueza, paralisia,
                                            Músculos
                       (receptores                          parada respiratória e óbito.
                                           esqueléticos
                       nicotínicos)                         Agitação,       hiperatividade      motora,
                                                            tremores.
                                                            Sonolência, letargia, fadiga, cefaleia,
                                                            labilidade emocional, confusão mental,
                                             Sistema        perda de concentração.
                         Cérebro             Nervoso        Coma com ausência de reflexos, ataxia,
                                             Central        tremores, convulsões, “respiração de
                                                            Cheynes Stokes”, depressão dos centros
                                                            respiratório e cardiovascular.
                                          Deve-se à insuficiência respiratória (secundária a bronco
                                          constricção, hipersecreção pulmonar, paralisia da
                           Óbito          musculatura e depressão do centro respiratório).
                                          Outras causas de óbito: Depressão do SNC, crises
                                          convulsivas e arritmias.

                                                                                          BULA
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                                  Mortalidade tardia é associada a insuficiência respiratória
                                  secundária     a    infecção      (pneumonia/sepse);      ou
                                  complicações da ventilação mecânica prolongada e
                                  tratamento intensivo; ou por arritmia ventricular tardia.

              Toxicidade crônica:
                                 Aparece 1-4 dias após a resolução da crise colinérgica
                                 aguda. É caracterizada por paresia dos músculos
                   Síndrome      respiratórios, da face, pescoço e porções proximais dos
                 intermediária membros e hiporreflexia. Pode comprometer pares
                                 cranianos. A crise cede após 4-21 dias de assistência
                                 ventilatória adequada, mas pode durar meses
                                 Aparece em 14-28 dias após exposições agudas e
                                 intensas e é desencadeada por dano aos axônios de
                  Neuropatia
                                 nervos periféricos e centrais. A crise se caracteriza por
                   retardada
                                 paresias ou paralisias simétricas de extremidades,
                     (rara)
                                 sobretudo inferiores, podendo persistir por semanas a
                                 anos.
                                 Pode ocorrer um déficit residual de natureza
                Outros efeitos neuropsiquiátrica,        com      depressão,    ansiedade,
                 sobre o SNC     irritabilidade,    comprometimento       da     memória,
                                 concentração e iniciativa.
              O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição de quadro
              clínico compatível, associados ou não a queda na atividade da enzima
              COLINESTERASE no sangue. (Duvidoso = 30%, deve ser repetido;
              Intoxicação leve = 50-60%; moderada = 60-90%; grave = 100%).
                     Obs.: Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de
                     intoxicação             aguda, trate o paciente imediatamente, não
Diagnóstico          condicionado o início do tratamento à confirmação laboratorial.
               A dosagem basal e periódica da colinesterase sanguínea em
                  manipuladores do produto é obrigatória.
               A atividade de colinesterase é derivada da ação de duas enzimas:
              - A Colinesterase Eritrocitária ou autil-colinesterase – AchE ou “Colinesterase
              Verdadeira” (na membrana dos eritrócitos; correlaciona mais com a clínica);
              - A Colinesterase plasmática ou butiril-colinesterase – BuChE ou
              “Pseudocolinesterase (mais sensível)”.




                                                                                 BULA
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             As medidas abaixo relacionadas, especialmente aquelas voltadas para a
             adequada oxigenação do intoxicado, devem ser realizadas concomitantemente
             ao tratamento medicamento e a descontaminação.
              O cuidado fundamental é o controle das vias aéreas, a adequada oxigenação
                e a aplicação de respiração assistida, quando necessário.
              Desde que o produto atua rapidamente, interromper a exposição tão logo os
                sintomas apareçam, pode prevenir a intoxicação grave.
                 1. Remover roupas e órios; descontaminar a pele (incluindo pregas,
                     cavidades e orifícios) e cabelos, com abundante água fria e sabão.
                 2. Após exposição ocular, irrigar abundantemente com soro fisiológico ou
                     água, no mínimo 15 minutos, evitando contato com pele e mucosas.
                 3. Em caso de ingestão, proceder como segue:
                     - Diluição: imediatamente diluir com 120-240 mL de água ou leite (não
                     exceder 120 mL em crianças). Útil apenas se feito rapidamente após
                     ingestão em pacientes capazes de engolir e cooperativos.
                     - Lavagem gástrica, Carvão ativado e indução de vômito são
                     contraindicados.
                     - Endoscopia: considere em casos de irritação gastrointestinal ou
                     esofágica para avaliar a extensão do dano e guiar a lavagem gástrica. Os
                     pacientes com queimaduras graves devem ser prontamente avaliados
                     pela Cirurgia.
                 4. Emergência, e e tratamento sintomático: manter vias aéreas
                     permeáveis, usar intubação oro-traqueal quando necessário, aspirar
                     secreções e oxigenar. Atenção especial para fraqueza de musculatura
                     respiratória, parada respiratória repentina, hipotensão e arritmias
Tratamento           cardíacas. Quando necessário instituir respiração assistida. Monitorar
                     oxigenação (oximetria ou gasometria), ECG, amilase sérica etc.
                 5. Hipotensão: infundir (10-20) ml/kg de líquido isotônico. Se persistir:
                     Dopamina (5 a 20 µg/kg/min) ou Norepinefrina (adulto: começar infusão
                     de 0,5-1 µg/min crianças: começar com 0,1 µg/kg/min). Tratar acidose
                     metabólica severa com Bicarbonato de sódio.
                 6. Convulsões: indicado benzodiazepínicos IV (Diazepam (adultos: 5-
                     10mg; crianças: 0,2-0,5 mg/kg, e repetir a cada 10 a 15 minutos) ou
                     Lorazepam (adultos: 2-4 mg; crianças: 0,05-0,1 mg/kg). Considerar
                     Fenobarbital ou Propofol se há recorrência das convulsões > 5 anos.
             Antídotos:
              Sulfato de Atropina: só deverá ser istrada na vigência de
                sintomatologia e por pessoal qualificado. Age apenas nos sintomas
                muscarínicos, agudos ou crônicos, mas é ineficiente contra os nicotínicos. A
                atropina não reativa a enzima colinesterase nem acelera a metabolização do
                produto. Apesar dessa limitação, é considerada um bom agente em
                intoxicações por organofosforados e carbamatos.
                Dose em Adultos: 2-5 mg cada 10-15 minutos; Crianças: 0,05 mg/kg a cada
                10-15 minutos; via IV ou IM (se a IV não é possível). Outra alternativa é a
                istração via tubo endotraqueal.
                Há relatos de melhora da angústia respiratória usando nebulização com
                atropina, por diminuir as secreções bronquiais e melhorar a oxigenação.
                A atropinização poderá ser requerida por hora ou dias. A atropina não deve
                ser suspensa abruptamente, pelo risco de recirculação do produto e retorno
                da sintomologia, devendo ser espaçada até a retirada total.
              Oxima-Pralidoxima         (2-PAM):     é   um    antídoto    específico   para
                organofosforado, mas deve ser usado somente associado à atropina. Trata
                                                                               BULA
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                    intoxicações moderadas a graves sendo mais efetivo se istrado dentro
                    das primeiras 48 horas. istrar até 24 horas após o desaparecimento
                    dos sintomas colinérgicos. Pode requerer prolongada istração. Sua
                    ação visa restaurar a atividade da colinesterase, o que justifica coleta de
                    amostra de sangue heparinizado prévia a sua istração, para
                    estabelecimento da efetividade do tratamento. Age em todos os sítios
                    afetados (muscarínicos, nicotínicos e provavelmente SNC). Não reativa a
                    colinesterase plasmática.
                    Dose em adultos: bolo de 1-2 g de 2-PAM/100 mL de solução salina 0,9%.
                    Em 15 a 30 minutos. Seguir com infusão de 0,5-1 g/h em solução ao 2,5%.
                    Dose em crianças: iniciar com 20-50 mg/kg (Máx: 2 g/dose) em solução
                    salina 0,9 % ao 5% e seguir com infusão de 10-20 mg/kg/hora
                    A dose inicial pode ser repetida em 1 hora e logo cada 3-8 horas se
                    persistirem as fasciculações/fraqueza (recomendável infusão continua).
                    É indicada hospitalização do paciente por pelo menos 24 horas para
                    observar por recorrências de sintomas durante a atropinização. O período de
                    observação pode ser estendido (72 horas - 14 dias) nos casos de ingestão
                    mista de agrotóxicos devido aos sintomas prolongados dos
                    organofosforados.
                 O vômito é contraindicado em razão do risco potencial de aspiração.
                 As seguintes drogas são contraindicadas: outros agentes colinérgicos,
Contraindicações
                 succinilcolina, morfina, teofilina, fenotiazinas e reserpina. Aminas adrenérgicas
                 só devem ser usadas apenas quando há marcada hipotensão.
  Efeitos das
   interações    Possui efeitos sinérgicos com outros organofosforados ou carbamatos.
    químicas
                    Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o
                    diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001
                    Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                    (RENACIAT/ANVISA/MS)
   ATENÇÃO          As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças
                    e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de
                    Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS). Notifique o caso no
                    Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
                    Telefone de Emergência da empresa: 0800-7712222

  Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
  Vide quadro acima, item “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.

  Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
  Efeitos agudos (Resultantes de ensaios com animais - Produto formulado):
  DL50 oral em ratos: valor estimado 1457mg/kg
  DL50 dérmica em ratos (machos e fêmeas) > 2000 mg/kg de peso corpóreo
  CL50 (4 hrs) em ratos > 1,96 mg/L
  Irritação dérmica: No estudo de irritação dérmica realizado em coelhos, os animais não
  apresentaram reações dérmicas nem sinais clínicos de toxicidade durante o período de
  avaliação O produto foi classificado como não irritante.
  Irritação ocular: No estudo de irritação ocular realizado em coelhos, os efeitos sobre a
  conjuntiva, córnea e a íris foram marcados através do método de avaliação de Draize de 1,
  24, 48, 72 horas e 7 dias pós-instilação. O produto foi classificado com irritante moderado.
  Sensibilização cutânea em cobaias: não causou sensibilização dérmica.
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Sensibilização respiratória: não há informações disponíveis sobre sensibilização respiratória.
Mutagenicidade: O produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação
gênica reversa em bactérias (teste de Ames) e não apresentou atividade mutagênica em
células de camundongos.
Efeitos crônicos:
Em testes realizados em animais de laboratório istrando-se o produto na dieta
alimentar por um período de dois anos, não foram determinadas quaisquer formas de
anormalidade de comportamento e nem em exames hematológicos, histológicos, de
órgão e de urina. Apenas em doses elevadas foram constataram pequenas reduções da
atividade da colinesterase.

               DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE
PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
[ ] Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
[X] Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
[ ] Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
[ ] Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas podendo atingir outros insetos
benéficos. Não aplique o produto no período de maior visitação das abelhas;
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior
a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para
abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água,
moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às
atividades aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
d’água. Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação
do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA
CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA AClDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos,
bebidas, rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o o de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens
rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
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- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa AllierBrasil Agro Ltda. -
Telefone da empresa (11) 3151-4360.
- Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas
de borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente
lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado.
Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para a sua devolução
e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha
esse material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a
empresa registrante conforme indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou
animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa,
visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das
características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2, pó químico
etc., ficando a favor do vento, para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS    DE   LAVAGEM,   ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO,
TRANSPORTE E DESTINAÇAO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇAO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do
produto.

Tríplice lavagem (lavagem manual):

Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem,
imediatamente após o seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador,
mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça essa operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob pressão:

Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão,
seguir os seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
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- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os
seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la
invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30
segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem
sob pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem,
por 30 segundos;
- Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve
ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
embalagens não lavadas.
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no
próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem
vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no
local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro
de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses
após o término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo
prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM FLEXÍVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no
próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio desta embalagem.
- Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco
plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente
identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.




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DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem
vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no
local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro
de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses
após o término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo
prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e
com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no
próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde
foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento
comercial.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente
pode ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas
pelos órgãos competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA
EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO
INADEQUADA
DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio
ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a
saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.

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- A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
- O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação
específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto
de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO,
DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL:
- De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.




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